Parlamento Europeu

É uma emergência o aumento dos salários e das pensões

Em Portugal, os produtos alimentares aumentaram 18,9%, o gás de botija aumentou 19,5% e os produtos energéticos 27,6%. Assiste-se a um aumento brutal das rendas de casa, em Lisboa 9,2%, no Porto 6%, a prestação da casa vai subir entre os 100 e 150 euros, 5 famílias são despejadas diariamente...
Estima-se que mais dois milhões de pessoas engordarão os números da pobreza.
Esta é a realidade dos trabalhadores portugueses.

Violência nas fronteiras de Estados-Membros

Foi recentemente publicada uma nova edição do relatório "Black book of pushbacks" - edição de 2022 com mais de 3000 páginas – que há anos relata milhares de casos de violência que migrantes e requerentes de asilo têm enfrentado no percurso de fuga e chegada a países da UE. O relatório
alerta também para o aumento sem precedentes desta violência nas fronteira de alguns Estados - Membros e denuncia as responsabilidades politicas da Comissão Europeia nesta matéria.

Valorização das áreas rurais

Consideramos que este relatório faz um diagnóstico certeiro sobre a realidade do mundo rural em alguns Estados-Membros.

Tem um foco forte na agricultura como atividade primordial nas áreas rurais e acompanhamos muitas das preocupações expressas.
Defendemos a valorização dos rendimentos dos pequenos e médios agricultores para a manutenção da atividade e valorização das áreas rurais, aspetos que a Política Agrícola Comum e as suas sucessivas reformas têm descurado com uma injusta distribuição das ajudas e com o favorecimento do agronegócio.

Exigir o cumprimento dos direitos das pessoas com deficiência

Este relatório dá voz a muitas das reivindicações das pessoas com deficiência.

É necessário assumir um verdadeiro compromisso com o cumprimento dos direitos das pessoas com deficiência, pugnando para que todas (independentemente da sua origem social, do seu nível de rendimento ou da zona de residência) tenham acesso a serviços públicos de qualidade capazes de lhes assegurar o direito à saúde, à educação, à habitação, à segurança social, à formação profissional e ao emprego com direitos. E, claro, à comunicação!

Combate à pobreza e exclusão social

O problema da pobreza nos Açores é grave, estimando-se que mais de um em cada cinco açorianos se encontra nesta situação, de acordo com os últimos dados. No total da UE, o cenário também não é animador e aproximadamente 1/4 da população vive abaixo do limiar da pobreza.

Conjunto de pinturas pré-históricas de Mirandela

A serra de Passos-Santa Comba, em Mirandela, tem um importante património arqueológico que importa catalogar, estudar e preservar.
É, pois, com preocupação que os habitantes locais veem o já conhecido projeto de construção de um parque eólico aproximar-se da data de início de obra, sem que estejam garantidas as necessárias medidas de minimização de impacto e de conciliação entre a colocação no local de seis torres de
119 metros de altura, e parte desse património.

O tráfico de seres humanos

O tráfico de seres humanos continua a agravar-se, especialmente para meninas e mulheres, que são a maioria das vítimas de tráfico humano em todo o mundo. Entre as causas que levam a este flagelo estão, de acordo com a ONU, “os conflitos, deslocamentos forçados, crise climática, desigualdade e
a pobreza que têm deixado dezenas de milhões de pessoas numa situação de vulnerabilidade”.

Pela valorização e por mais apoios à pesca de pequena escala, artesanal e costeira

Relatório do deputado do PCP, João Pimenta Lopes, é votado amanhã na Comissão das Pescas do Parlamento Europeu A realidade do segmento da pesca de pequena escala, costeira e artesanal é marcada pelo envelhecimento da frota e das tripulações, resultando em crescente falta de mão de obra, a que se associa uma baixa atractividade dos mais jovens, quer pela penosidade e condições de operação, quer pelos baixos rendimentos.

Os povos querem a paz - O Parlamento Europeu instiga à confrontação e à guerra

A resolução do Parlamento Europeu, denominada “Reconhecimento da Federação Russa como um Estado patrocinador do terrorismo”, integra-se na política de confrontação e guerra que tem vindo a ser promovida na Europa, visando o seu agravamento e prolongamento.

A situação no Médio Oriente exige o fim das políticas de ingerência e agressão

A perigosa situação no Médio Oriente é inseparável de décadas de política de ingerência, sanções e agressão a países na região, com os EUA, a NATO e UE como principais protagonistas, e seus aliados como Israel ou a Arábia Saudita, responsáveis por guerras – no Iraque ou na Síria e recentes desenvolvimentos – que semearam a morte e o sofrimento aos povos da região.
Daqui condenamos a cruel guerra da Arábia Saudita e outros países do Golfo contra o Iémene, com a participação directa das grandes potências da NATO, provocando uma das maiores catástrofes humanitárias dos nossos dias.