Face às declarações do Primeiro-Ministro, em campanha eleitoral, sobre o despedimento colectivo da GALP, Jerónimo de Sousa relembrou o papel decisivo do PS no processo de privatização desta empresa estratégica (sempre acompanhado por PSD e CDS) e das responsabilidades do Governo ao não fazer valer os seus direitos como 2.º maior acionista da empresa, em defesa do interesse público e dos direitos daqueles trabalhadores, inclusivamente chumbando, em Julho, uma proposta do PCP nesse sentido.
Declaração de Jerónimo de Sousa, Secretário-Geral do PCP
«Bem pode o primeiro-ministro carpir mágoas sobre o despedimento colectivo da GALP, quando ainda em Julho o PS recusou o nosso projecto para o travar»
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