![]() |
![]() |
||||||||||||||||||
![]() |
|||||||||||||||||||
![]() |
![]() |
||||||||||||||||||
![]() |
|||||||||||||||||||
![]() |
|||||||||||||||||||
![]() |
|||||||||||||||||||
|
![]() |
||||||||||||||||||
|
13 de Julho +Direito à reforma, pensões dignas: O futuro defende-se agora O PCP promoveu uma conferência de imprensa, com Fernanda Mateus, da Comissão Política onde foram apreciadas as medidas do governo em matéria de segurança social. A dirigente comunista declarou que está em marcha «uma violenta e camuflada contra-reforma contra a Segurança Social, contra o seu carácter público, universal e solidário e enquanto instrumento de protecção social dos trabalhadores e dos reformados nas diversas eventualidades e situações de risco.» Fernanda Mateus apresentou uma Campanha Nacional do PCP, que decorrerá entre a Festa do «Avante!» até meados de Outubro, «alicerçada na promoção de um amplo debate nacional sobre os conteúdos desta contra-reforma do Governo do PS contra a Segurança Social pública.» +TEXTO 12 de Julho
+ Jerónimo de Sousa no Debate sobre
o Estado da Nação
Ao intervir, na Assembleia da República, no debate sobre o Estado da Nação, Jerónimo de Sousa afirmou que «não há razões para sorrir quando o desemprego atinge a maior cifra dos últimos anos. Não há razões para aplaudir quando o défice das contas externas continua a agravar-se. Não há razões para celebrar quando a produção industrial continua a cair. E nem sequer se pode saudar o tão anunciado e encarecido aumento do investimento estrangeiro e os apregoados grandes projectos de investimento de interesse nacional. Ao contrário, o que se vê é o investimento estrangeiro a cair e o perigo de novas deslocalizações com os seus dramas sociais, como a que acabamos de tomar conhecimento da GM/OPEL.» Jerónimo de Sousa declarou ainda que o Governo PS insiste nas «políticas no défice orçamental, em detrimento do crescimento económico quando era necessário precisamente o contrário até para combater depois o défice de forma segura e sustentada» e relembrou que «são estas as causas essenciais e não o Estado Social, os serviços públicos ou os trabalhadores da Administração Pública, que são hoje alvo, por parte do governo PS, do pior ataque de todos os tempos.» +TEXTO 12 de Julho
+ Jerónimo de Sousa confronta
Primeiro Ministro com a situação da Opel da
Azambuja
No debate na Assembleia da República sobre o Estado da Nação, Jerónimo de Sousa confrontou o Primeiro Ministro com a sua auto-satisfação com a situação dos portuguesas e do país “embevecido que anda com o estímulo e aplauso dos poderosos e pelas mesuras da corte subserviente de analistas, comentadores e assessores, desfrutando regalado da “ciumeira” do PSD por ver o PS fazer no Governo o que eles não podiam mas gostariam de fazer, confiante de que ainda vai rendendo a tese das “inevitabilidades” e dos “sacrifícios” necessários, visando a neutralização e o conformismo de muitos portugueses “ e afirmou que “aqui temos um primeiro-ministro a subestimar o tempo, a realidade e os problemas do país e dos portugueses”. Jerónimo de Sousa, falando dos problemas reais e concretos dos portugueses, inquiriu o Primeiro Ministro, sobre a situação na Opel da Azambuja - “Tivemos ontem a notícia da decisão férrea da multinacional GM/OPEL da Azambuja de encerrar definitivamente a empresa. Com todos os dramas e problemas sociais e consequências económicas mais à frente. Aceita-se e pronto?” +TEXTO 11 de Julho
+ Sobre as declarações do
responsável industrial da GM Europa de anúncio de
encerramento da GM Azambuja
1 – O anúncio pelo responsável da GM Europa da intenção de encerramento da GM Azambuja até ao final do ano, constitui um acto destinado a desencorajar a luta em defesa da empresa e dos respectivos postos de trabalho. 2 – A apresentação agora do prazo do final do ano, e não da data de 31 de Outubro como havia sido referido, para o encerramento da empresa é expressão do impacto da luta dos trabalhadores e do seu papel determinante, para encontrar uma solução que garanta a continuação da actividade produtiva nesta unidade. 3 – Recusando a atitude de dar por adquirido o fecho de uma unidade que, como a própria GM reconhece, é altamente produtiva, o PCP chama a atenção que estão em causa: 1200 postos de trabalho directos e milhares indirectos; graves problemas sociais para os trabalhadores, as suas famílias e a região; consequências económicas de grande gravidade para o país. 4 – As questões logísticas que são invocadas para o encerramento dependem da própria GM e podem ser alteradas. A GM recebeu valores elevados de incentivos para a sua instalação e continuação em Portugal em compromissos que não podem agora ser rasgados. 5 – O PCP sublinha que, ao contrário do que o Governo tem propagandeado, não é qualquer plataforma logística lançada à última hora - como a que foi recentemente anunciada para terrenos agrícolas na Castanheira do Ribatejo (perto das instalações da GM) - que pode compensar a quebra de produção e os prejuízos para os trabalhadores e para a economia nacional que o encerramento da GM Azambuja representaria. 6 – Nestas circunstâncias, o PCP exige que o Governo português, que tem feito silêncio sobre o processo, deve dar a conhecer as diligências já feitas e informar sobre o que se propõe fazer, não sendo aceitável uma posição de resignação sobre um problema tão grave e de aceitação de um rompimento tão evidente com os compromissos assumidos pela GM. 12 de Julho
+ Deputados do PCP no Parlamento Europeu
enviam carta ao Presidente da Comissão Europeia sobre o
anúncio da GM Europa de encerramento da Fábrica
da Azambuja
Confrontados com a anúncio da GM Europa de encerramento da Fábrica da Azambuja, os deputados do PCP no Parlamento Europeu, enviaram uma carta ao Presidente da Comissão Europeia – Dr. Durão Barroso. Nessa carta, os deputados comunistas, considerando que não sendo aceitável uma posição de resignação sobre um problema tão grave e de aceitação de um rompimento tão evidente com os compromissos assumidos pela GM, exigem do Presidente da Comissão Europeia, que sejam dadas a conhecer as diligências já feitas e que haja uma informação sobre o que se propõe fazer na defesa da fábrica, da produção e do emprego com direitos. 10 de Julho
+ Sobre a reunião do Comité
Central
O Comité Central do Partido Comunista Português, reunido a 8 de Julho de 2006, procedeu a uma análise ao desenvolvimento da situação política nacional decorrente da acção do Governo do PS presidido por José Sócrates e da ofensiva em curso contra direitos e conquistas sociais, bem como a uma avaliação da situação internacional, designadamente no Médio Oriente, e em particular na Palestina, e em Timor-Leste. O Comité Central avaliou ainda a concretização da acção de reforço da organização do Partido e definiu as principais linhas de trabalho para o futuro imediato. +DECLARAÇÃO DE JERÓNIMO DE SOUSA +COMUNICADO DO CC |
|
![]() |
||||||||||||||||
![]() |
|||||||||||||||||||
![]() |
|||||||||||||||||||
|
+ Jerónimo de Sousa visita o
Algarve
16 de Julho [Domingo] - 10h00 Odeceixe - Aljezur - Monchique - Loulé - Alcoutim Jerónimo de Sousa estará no domingo, dia 16, no Algarve com o seguinte programa: 10h00 - Odeceixe - contacto com a população no Largo do Povo; 10h40 - Aljezur - Encontro com os Bombeiros Voluntários; 11h30 - Monchique - contacto com a população no Jardim (junto às Piscinas); 13h00 - Loulé - Almoço (pic-nic) na Fonte Grande, em Alte; 17h00 - Alcoutim - contacto com a população junto à Câmara. |
|
![]() |
||||||||||||||||
![]() |
|||||||||||||||||||
![]() |
|||||||||||||||||||
|
+ PORTUGAL PRECISA, PCP
PROPÕE
|
|
![]() |
||||||||||||||||
|
|
![]() |
|||||||||||||||||
|
+ NÃO À
DESTRUIÇÂO DOS SERVIÇOS
PÚBLICOS
|
|
![]() |
||||||||||||||||
|
|
![]() |
|||||||||||||||||
|
+ Festa do Avante! 2006
1, 2 e 3 Setembro [Sexta-feira, Sábado, Domingo] Atalaia, Amora, Seixal |
|
![]() |
||||||||||||||||
|
A EP, entrada permanente, já está à venda nas sedes do PCP em todo o país. Este Ttitulo de Solidariedade tem o valor de 17,5 Eur. Nos dias da Festa tem o valor de 25 Eur. |
|
|
![]() |
|||||||||||||||
|
![]() |
||||||||||||||||||
|
|
|
![]() |
||||||||||||||||
![]() |
|||||||||||||||||||
![]() |
|||||||||||||||||||
![]() |
|||||||||||||||||||
As newsletters do PCP e da CDU são dirigidas a todas as
pessoas que manifestam interesse nos seus conteúdos e
que autorizam o envio das mesmas para as suas caixas de correio
electrónico. Se por qualquer razão recebeu
indevidamente esta ou outra informação do PCP ou
da CDU, queira por favor enviar um e-mail para [email protected] mencionando o facto. Obrigado.
|
![]() |
||||||||||||||||||
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |