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Guarda:«Basta de Injustiças!»
Sexta, 02 Novembro 2007
armando-moraisArmando Morais, responsável da Direcção da Organização Regional da Guarda, do PCP, descreve-nos o distrito marcado pela desertificação, pelo envelhecimento da população, onde os fenómenos da emigração e migração para o litoral crescem, onde o desemprego e os baixos salários atingem dos números mais altos do país.

O sector secundário, é o sector de actividade predominante, seguido da área dos serviços, apesar do peso da indústria ter vindo a diminuir, sobretudo no ramo dos têxteis e do calçado.
23% dos salários auferidos, no distrito, são abaixo da média nacional. A taxa de desemprego é superior à média do país, sendo que as mulheres são mais afectadas do que os homens.

Encerraram muitas empresas como a Gartêxtil, Dache – Confecções, a Empresa Têxtil da Serra da Estrela encontra-se num processo complicado de encerramento, com a saída de cerca de uma centena de trabalhadores, ou a Delphi que está prestes a despedir 500 trabalhadores. Cada vez mais os empregadores recorrem a contratos a prazo e a planos ocupacionais tornando os vínculos laborais precários.

No âmbito da campanha do PCP «Basta de Injustiças! – Mudar de política para uma vida melhor», todos os concelhos têm a presença dos cartazes e têm-se realizado distribuições do folheto nas empresas e nos locais de grande concentração de pessoas.

honorato-robaloHonorato Robalo, dirigente do Sindicato dos Enfermeiros Portugueses e coordenador da União dos Sindicatos da Guarda expõe, no quadro da desestruturação do Serviço Nacional de Saúde, como as populações do distrito da Guarda são afectadas. O encerramento de vários serviços de proximidade, nomadamente, de Serviços de Atendimento Permanente, a falta de meios do INEM, o desinvestimento na promoção da saúde e prevenção da doença e a grande carência de profissionais da saúde fazem com que diminua a qualidade de vida e atente contra um direito fundamental: o acesso à saúde.