Votámos contra o relatório pelas seguintes razões:

- insiste na aceleração da liberalização dos mercados de energia, transportes e serviços postais e lamenta a falta de progresso na liberalização efectiva do gás e da electricidade, o que rejeitamos;

- rejeitamos a posição que assume quanto à aquisição de empresas privadas do ramo eléctrico por empresas públicas de sectores liberalizados e ainda não liberalizados que pretende pôr em causa;

- discordamos da defesa que faz da redução das ajudas estatais e da abordagem incorrecta do financiamento pelo estado dos prestadores privados dos serviços de interesse geral.

- não tem em conta as consequências das fusões ao nível social, designadamente do emprego nem o abuso de posições dominantes, desvalorizando a participação dos trabalhadores na decisão de fusão

- discordamos do apoio que dá à co-decisão na política de concorrência.