Mudar para melhor
CDU o voto que dá valor ao trabalho com direitos
Pela
Participação em Igualdade
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A sua hora Sabemos que, ao longo dos últimos anos, muitas vezes sentiu indignação com muitas coisas que viu acontecerem no país, protestou em casa frente à televisão, com os amigos, na rua ou no trabalho, contra muitas injustiças e coisas erradas, sentiu muitas vezes os seus interesses agredidos e as suas aspirações desrespeitadas. E calculamos que muitas vezes terá sentido que, nessas alturas, pouco mais podia fazer a não ser dizer o que lhe ia na alma. Mas agora, nas eleições de 17 de Março, pode fazer muito mais do que desabafar. É que, com o seu voto, pode premiar ou castigar, pode exprimir uma vontade que pode ajudar a mudar o que está mal. Porque, acredite, se há coisa que é ouvida, faz mossa e tem efeitos é a voz dos votos. Por isso, lhe propomos que, na hora de votar, se lembre do que aconteceu entre eleições, procure avaliar quem honrou os seus compromissos e quem os desrespeitou, quem esteve a seu lado e quem esteve do lado dos poderosos e dos privilegiados. Propomos-lhe um voto que sacuda e interrompa
esta sucessão de ora laranja ora rosa em que estamos há
anos de mais e em que mudam as caras mas pouco mais. Propomos-lhe um voto de esperança e um voto para mudar para melhor: o voto na CDU. |
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Trabalho
realizado, respeito pela palavra dada, coerência na defesa de uma nova política razões de sobra para quem quer dar força a uma política de esquerda, elegendo mais deputados pela CDU. |
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Um trabalho que não
teme comparações Os deputados do PCP e do PEV honram a sua palavra. Tudo o que de mais importante afirmaram como compromisso eleitoral, teve correspondência no que apresentaram, defenderam ou se bateram na Assembleia. Defendemos a melhoria dos salários. Apresentámos propostas para o aumento do salário mínimo e dos vencimentos na administração pública. Defendemos uma mais justa distribuição do rendimento. Aprovámos uma reforma fiscal que desagravou os impostos sobre os trabalhadores. Defendemos a melhoria das condições de vida dos reformados. Batemo-nos pelo aumento das pensões de reforma e vimos aprovada uma nova lei da Segurança Social; defendemos o trabalho com direitos, aprovámos legislação para combater a precariedade laboral. Uma presença para dar voz aos trabalhadores
e ao país A presença de esquerda na Assembleia
da República |
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Ao contrário do que por aí tantos lhe dizem todos os dias, não vamos eleger um Primeiro-Ministro mas sim eleger 230 deputados que correspondam às diversas opções e preferências dos portugueses e que, uma vez eleitos, influenciarão a formação do Governo e a política que o país vai ter nos próximos anos. E que, é bom não o esquecer, têm o importantíssimo papel de fiscalizar a actividade do Governo, de elaborar e aprovar leis e dar voz aos que neles confiaram. E quanto mais deputados a CDU eleger, mais pesará para que, finalmente, consigamos mudar para melhor.
Também não é verdade que o aspecto decisivo das eleições seja saber quem é o partido mais votado. O PS podia ser o mais votado, mas se existisse uma maioria do PSD com o CDS, de pouco lhe valeria isso. O PSD podia ser o partido mais votado, mas se existisse uma maioria de deputados do PS e da CDU, também não ia muito longe. Os deputados eleitos pela CDU nunca farão maioria com a direita e, quanto mais numerosos forem, mais possibilidades haverá de, na base maioria de deputados do PS e do CDU, nascer a política diferente e o governo melhor que fazem falta ao país.
PSD e PS não escondem que querem uma maioria absoluta. Falam de «estabilidade» mas estão a pensar é na impunidade de fazerem tudo o que lhes apetecer. Dizem que estão a pensar no interesse do país mas só estão a pensar é nas vantagens que a maioria absoluta tem para a arrogância e o clientelismo. O Governo do PS não caiu na Assembleia por falta de uma maioria absoluta. Caíu porque a sua política o desgastou e porque Guterres deu à sola, depois de dois anos de fracassos, broncas, demissões, remodelações e muitas outras confusões.
Não acredite nos que lhe dizem que a única maneira de impedir que o PSD volte ao governo é votar no PS. Não é verdade: os votos dados à CDU e os deputados que a CDU eleger serão sempre votos e deputados que a direita não terá e, portanto, contribuem sempre para que a direita fique em minoria na Assembleia e seja derrotada. Além disso, os votos na CDU e os deputados eleitos pela CDU são os que mais ajudarão e mais alto falarão para que o país possa ter uma nova política, mais atenta e sensível às preocupações dos cidadãos e mais eficaz no enfrentar os graves problemas do país. Repare bem: há dois anos, o PS teve 44% dos votos, o PSD 34%, a CDU 9% e o CDS-PP 8,5%. Mas se o PS tivesse tido 40% (-4%) e a CDU 12% (+4%), a direita continuava na mesma, muito longe da maioria absoluta mas, além disso, a CDU teria tido mais força e capacidade para contrariar e impedir muitos erros e medidas negativas do Governo do PS e para forçar a aprovação de muito mais leis e medidas positivas. |
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Pense
bem e não caia na armadilha: Ferro Rodrigues e o PS vão-se
fartar de pedir votos de esquerda para «derrotar a direita»
mas se conseguissem que a CDU saísse enfraquecida destas eleições,
logo aproveitariam isso para voltar às mesmas alianças e entendimentos
com a direita que o PS fez nos últimos seis anos.
Mais votos e deputados para a CDU é a melhor maneira de garantir que o PSD e CDS-PP vão continuar em minoria na Assembleia e que o PS não terá uma maioria absoluta. Este é que é o resultado que, em 17 de Março, dará mais força a uma nova política e a uma alternativa de esquerda. |
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Depois de 10 anos de clientelismo à moda do PSD, tivemos seis anos de milhares de «jobs» para os amigos do PS quase sempre com salários altíssimos e mordomias sem fim que são um insulto a todos os portugueses que vivem com dificuldades. Nesta matéria, dá-se um doce a quem descobrir a diferença. Privatizações Os
bancos e os impostos Ataque
aos salários PS,
PP e submarinos Aborto |
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Com eleições
marcadas, muitos prometem tudo, e até o contrário do que andaram a fazer nos últimos anos. Mas, connosco, os compromissos assumidos em altura de eleições têm uma grande diferença: é que vêm no seguimento da nossa anterior luta, iniciativa e trabalho. A CDU apresenta propostas que abrangem a defesa da produção nacional, o desenvolvimento do país, a salvaguarda do ambiente, a necessidade de um novo rumo para a integração europeia, a reforma da justiça, o aprofundamento da democracia. Mas compromete-se a dar uma grande atenção e prioridade a estas cinco causas sociais muito urgentes: |
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