É a agressão ao direito à Segurança
Social;
ao direito a horários e salários dignos e a não
ser despedido sem justa causa;
ao direito a ter uma carreira profissional, a ter um contrato efectivo
num posto de trabalho permanente e a não ser discriminado em
função do sexo ou da idade;
ao direito a beneficiar de um contrato colectivo;
ao direito a exercer o direito à greve quando os seus interesses
estão em causa. O governo
PSD-CDS/PP quer que, em tudo isto,
andemos para trás!
Na nova Lei de Bases da Segurança Social, o governo acatou
as ordens
das grandes seguradoras e do capital financeiro.
Nas alterações propostas à legislação
laboral, os autores foram, segundo
o Secretário de Estado do Trabalho, advogados de grandes
empresas.
Ao mesmo tempo que consente numa escalada de aumentos
de preços que as famílias bem sentem, desencadeia
a privatização da Saúde, ataca
a Escola Pública, força a redução
do poder de compra dos salários na Administração
Pública e põe em marcha o despedimento e a colocação
na «prateleira» de milhares
de trabalhadores com a Lei dos Supranumerários,
as duas prioridades do governo
são a Lei de Bases da Segurança Social para Outubro
e o pacote laboral para a época natalícia. |
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