Assembleia da República

Balanço do Trabalho Parlamentar da XV Legislatura

A XV Legislatura fica marcada pela confirmação de que as eleições antecipadas e a maioria absoluta, que resultou da chantagem feita sobre os eleitores de que a escolha seria entre o PS ou a direita, serviu objetivamente para libertar o PS de qualquer obrigação com as políticas de recuperação de rendimentos e valorização do trabalho, das reformas e pensões, permitindo-lhe assim voltar à sua posição natural de um partido e um governo que governa em favor dos interesses dos grupos econ&oacu

Degradação dos Correios: O Chega não quer saber – não se quer chatear com a família Champalimaud

Desde a privatização dos CTT que o povo português sofre com a degradação dos Correios. As cartas demoram dias a fio para chegar ao destinatário. Os carteiros andam sempre com pressa, e sem tempo para entregar vales, avisos, registos. A comunicação social regional desespera com os atrasos na entrega das publicações. E o Chega? O Chega não quer saber – não se quer chatear com a família Champalimaud, financiadora do Chega.

Audição urgente do Sr. Ministro das Finanças acerca da caducidade da cobrança de IMI relativo a barragens

Por diversas vezes, o Parlamento questionou o Governo acerca da cobrança de IMI relativo às barragens. Esta questão foi abordada pelo PCP em diversas audições ao Sr. Secretário de Estado dos Assuntos Fiscais (SEAF), bem como à Sr.ª Diretora-Geral da Autoridade Tributária e Aduaneira (AT).

Reconhecer o Estado da Palestina, lutar pela Paz e contra a ocupação

Comecemos pelo tema do agendamento desta Sessão Plenária: o tema do reconhecimento do Estado da Palestina pelo Governo português.

E começamos por esse tema que aqui hoje nos convoca, para constatar o que é uma evidência: é que este debate, sobre a decisão ou não de reconhecer o Estado da Palestina, é um debate que já não deveríamos estar a fazer. Há muito tempo!

PS, PSD, IL e Chega estão mais preocupados em cumprir as ordens da UE do que a pensar na vida das pessoas

Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, Sr. Primeiro-Ministro,

A realidade comprovou que o PS não queria a maioria absoluta para resolver os problemas que afetam o povo e o País, apesar de dispor de condições para o fazer, mas sim para salvaguardar os interesses dos grupos económicos, com o beneplácito do PSD, CDS, IL e CH. O que esta maioria absoluta deixa são mais desigualdades e injustiças, mais dificuldades na vida das pessoas, piores serviços públicos.